Cada novo amigo é um pedaço reconquistado de nós mesmos.
- Friedrich Hebbel
As Palavras são entidades mágicas, potências feiticeiras, poderes bruxos que despertam os mundos que jazem dentro dos nossos corpos, num estado de hibernação, como sonhos.
- Rubem Alves
Não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consiste em sermos superiores ao que éramos antes.
- Esopo
Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.
- Carl Jung
É mais fácil escrever dez compêndios de filosofia do que aplicar um só princípio na prática.
- Leo Tolstoi
Programa Open Mind, de 1995, com a Dra. Ether Person, psiquiatra.
Depois de carregarem no play, podem ter de esperar um pouco até começar o video, depois de começar, sugiro que o coloquem na pausa até carregar par a memória e então poderao mais facilmente vê-lo sem interrupções.
Games People Play: The Psychology of Human Relationships de Eric Berne Penguin Books Ltd | ISBN 0140027688 | 1970-02-26 | PDF | 176 pages | 5.61 MB
«Dr. Eric Berne, enquanto origem da análise transacional, obteve reconhecimento por desenvolver uma das abordagens mais inovadoras da psicoterapia moderna. Descubra quantos destes "jogos secretos" você joga no seu dia a dia: Iwfy (If it weren't for you); Sweetheart; Threadbare; Harried; Alcoholic, e muitos mais. Este é um clássico que deveria ser lido e relido.»
«Ao explorar as possibilidades da linguagem corporal na detecção de mentiras, Samuel Baum, o roteirista e criador de Lie to Me, recorreu à melhor fonte possível. Professor aposentado da Universidade da Califórnia em São Francisco, Paul Ekman, consultor científico da série, rodou o mundo nos anos 60, do Brasil à Nova Guiné, com o objetivo de comprovar uma ideia que então ia contra a visão de seus pares: a de que as expressões faciais não são mero reflexo da cultura de cada povo, e sim um componente da naturezahumana. Ekman identificou mais de 10 000 variações da fisionomia e determinou como cada uma se relaciona aos diferentes estados emocionais. Mais recentemente, ele se devotou ao estudo daquilo que chama de microexpressões. No contato social, as pessoas se autocondicionam desde cedo a mascarar o que sentem – alguém pode exibir um sorriso, embora esteja sentindo raiva. Só que, em razão da atividade involuntária de alguns de seus músculos, a face estampa as emoções reais de forma instantânea. Em questão de décimos de segundo, a pessoa consegue alterá-la. Ekman criou um programa de computador para treinar pessoas na detecção dessas mudanças rápidas – programa, aliás, que os personagens de Lie to Me usam. A série aborda ainda outra fonte de pistas sobre os mentirosos analisada à exaustão por Ekman: o gestual. Há exemplos engraçados da exibição involuntária dos chamados "emblemas" – gestos que têm um significado preciso em cada cultura – por figurões da política. Em momentos de irritação, o presidente americano Barack Obama e o ex-secretário de Defesa Donald Rumsfeld deixaram escapar (ainda que de forma disfarçada) nada menos do que os dedos médios em riste.
Interpretado pelo inglês Tim Roth com algo daquele jeitão rabugento do protagonista de House (vivido por outro inglês, Hugh Laurie), Lightman não hesita em usar seus conhecimentos para manipular os outros, mas cai nas lorotas da filha adolescente. Da mesma forma, sua assistente mais experiente parece cega aos sinais gritantes de traição por parte do marido. Mentir e ser vítima da mentira, afinal, são decorrências da vida – no primeiro episódio da série, informa-se que uma pessoa mente em média três vezes em dez minutos de conversa. Uma grande sacada de Lie to Me é não enveredar pelo moralismo. Não se pode perder de vista, afinal, que a dissimulação tem seu papel, digamos, civilizatório. Pode substituir a violência franca na resolução de um conflito. "A mentira é uma forma de inteligência, transmitida de pais para filhos desde cedo", diz o neurologista Benito Damasceno, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp. Poucos, contudo, são tão hábeis em percebê-la quanto um Cal Lightman.»
Baseada numa série israelita de grande audiência, In Treatment é uma série em que cada episódio é uma sessão de psicoterapia pelo psicanalista Paul Weston. Ao longo da série podemos ir acompanhando o desenvolvimento da terapia de determinados pacientes, sendo testemunhas silenciosas nas suas consultas semanais. De segunda a quinta temos uma sessão de psicoterapia e à sexta-feira temos a supervisão clínica. Aqui podemos ver os processos de transferência, contra-transferência, entendendo a reciprocidade e alguns outros conceitos da psicanálise.
Para quem gosta de clínica, aconselho!! E para quem quiser dar uma olhada e ver por si mesmo - é só ver aqui!
Livro de Juan José Ruiz Sánchez (Psicólogo Clínico) e Justo José Cano Sanchez (Psiquiatra), de 1999. Esta obra foi concebida originalmente a partir de um curso de introdução à psicoterapia cognitiva dirigido a psicólogos e psiquiatras que se desenvolveu em 1992. A obra está concebida como um manual para psicólogos clínicos e psiquiatras interesados no enfoque cognitivo da psicoterapia.
A primeira edição desta publicação remonta a 1975 e refere-se a uma abordagem integrada de gestão do problema e desenvolvimento de oportunidades, em 3 fases. Gerard Egan, psicólogo, leva o leitor a compreender os três estágios desta terapia. Uma abordagem particularmente prática e pragmática, uma vez que o autor não tenta formular uma teoria que explique o comportamento humano ou o seu desajustamento, nem tenta construir uma teoria global de como surgem os problemas. Em vez disso, o seu foco permanece em descobrir simplesmente o que realmente funciona na ajuda aos clientes.
Este modelo pode ser visto como uma espécie de caixa de ferramentas de capacidades e técnicas de ajuda de entre as quais o facilitador pode escolher, decidindo quais os aspectos que parecem mais relevantes para ajudar um cliente em particular.
Estes três videos de 1975 mostram Gloria, uma paciente, em terapia com três psicoterapeutas com diferentes teorias subjacentes. Inclui descrições de cada teoria.
A parte I apresenta a sua entrevista com Carl Rogers, um terapeuta centrado no cliente.
A parte II apresenta Frederick Perls, um terapeuta da Gestalt.
A part III apresenta Albert Ellis, psicoterapeuta racional-emotivo (RET).
Este programa traça o debate da natureza versus cuidados, revelando como os psicólogos do desenvolvimento estudam as contribuições tanto da hereditariedade como do ambiente para o desenvolvimento da criança. Com o Dr. Renee Baillargeon da Universidade de Illinois e a Dra. Judy De Loache da Universidade de Illinois.
Quarta parte actualizada da série Discovering Psychology.
O foco deste programa é sobre como o cérebro controla o comportamento e como o comportamento e o ambiente influenciam a estrutura do cérebro e o seu funcionamento. Com o Dr. Michael Meaney da Universidade de McGill e o Dr. Russel Fernald da Universidade de Stanford.
Terceira parte actualizada da série Discovering Psychology.
Este programa discute a estrutura e composição do cérebro: como os neurónios funcionam, como a informação é recolhida e transmitida e como as reacções químicas determinam cada pensamento, sentimento e acção. Com o Dr. John Gabrieli da Universidade de Stanford e o Dr. Mieke Verfaellie do Hospital Médico de Veteranos, Boston, Massachussets.
Segunda parte actualizada da série Discovering Psychology. Este programa examina o método científico e as formas pelas quais a informação é recolhida e analizada - no laboratório e no campo - com ênfase no pensamento crítico, na interpretação das descobertas da investigação. Com a Dra. Christina Maslach da Universidade da California, Berkeley, e o Dr. Daryl Bem da Universidade de Cornell.
Primeira parte actualizada da série Discovering Psychology. Esta introdução apresenta a psicologia como a ciência na encruzilhada de muitos campos de conhecimento, desde a filosofia e antropologia à bioquímica e inteligência artificial. Com o Dr. Mahzarin Banaji da Universidade de Harvard e o Dr. Emanuel Dochin da Universidade de Illinois.
O psicólogo Barry Schwartz foca um ponto central das sociedades ocidentais: liberdade de escolha. Na sua opinião, a escolha não nos faz mais livres mas mais paralizados, não mais felizes, mas mais insatisfeitos.
Porque sentimos tanta falta de Amor, mesmo ao ponto de morrermos por ele? Para aprender mais sobre a nossa necessidade muito física e muito real de amor romântico, Helen Fisher, antropologista, e a sua equipa de pesquisa fez MRIs (ressonâncias magnéticas) a pessoas enamoradas... e a pessoas que tinham sido recentemente "abandonadas" pelos seus amados.
Aqui poderá encontrar uma selecção de videos, livros e artigos sob o tema Psicologia, que vou encontrando na net. Apoiando a democratização da leitura e da informação, aconselho a fazer o download do que lhe agradar para teste, antes de comprar o original.
Relativamente aos videos que aqui encontrar, no título de cada um poderá encontrar uma sigla entre parêntesis, que servirá para indicar em que língua se encontra o áudio do mesmo e permitir uma identificação mais rápida deste.
Estas poderão ser:
PT ou BR - português
GB ou US - inglês
SP - espanhol
FR - francês